Muitos fatores estão envolvidos na manutenção e bom desempenho da função reprodutiva de homens e mulheres, contudo, os hormônios – por sua importância na manutenção de todos os processos fisiológicos do corpo – e o equilíbrio da dinâmica hormonal têm um lugar especial.
São muito comuns os casos em que alterações diversas no funcionamento das glândulas do sistema endócrino interferem nos eventos da reprodução humana, que pode ser prejudicada pela possibilidade de infertilidade conjugal.
Além das alterações na produção e disponibilidade dos hormônios sexuais e hipotalâmicos a infertilidade masculina e feminina também podem ser consequência de doenças adquiridas, anomalias genéticas e intervenções cirúrgicas, que afetam a anatomia dos órgãos reprodutivos.
Além de infertilidade, as doenças que provocam alterações na dinâmica dos hormônios sexuais também podem interferir no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, no início da puberdade – atrasando ou adiantando este processo – e nos eventos típicos da menopausa.
É feita uma combinação de medicamentos hormonais que ajudam a estimular o crescimento dos folículos que contêm os óvulos nos ovários.
No laboratório de embriologia são identificados e selecionados os óvulos maduros e de qualidade para o congelamento.
Os óvulos selecionados são rapidamente congelados usando uma técnica chamada de vitrificação, que consiste em imersão em nitrogênio líquido em temperaturas extremamente baixas para preservá-los.
Após a seleção da doadora, a documentação é preparada para solicitar a vinda dos óvulos adquiridos do banco internacional para o laboratório.
Administração do hormônio HCG para provocar a ruptura dos folículos.
O óvulo sai do ovário e é capturado pelas tubas uterinas onde pode ser fecundado e posteriormente direcionado para o útero.
A coleta é feita no laboratório 02 horas antes da inseminação.
O sêmen deve ser analisado previamente e preparado a fim de ser depositado na cavidade uterina.