A infertilidade feminina pode ser uma condição silenciosa, muitas vezes sem apresentar sintomas e de diagnóstico complexo. Mas também pode acompanhar sinais generalistas, que podem indicar a presença de diversas doenças dos sistemas reprodutivo e endócrino das mulheres.
Entre as doenças que apresentam grande potencial para afetar a fertilidade e a qualidade de vida das mulheres, a endometriose – e suas diversas formas de manifestação – merece destaque.
Quando a endometriose é manifestada nos ovários é o que chamamos de endometriomas. Por ser uma doença crônica, a ausência de sintomas pode levar a uma demora a ser percebida e consequências mais drásticas.
Apresentamos as formas mais atuais de tratamento e explicamos como a reprodução assistida pode ajudar as mulheres com endometriomas a realizar o sonho da gravidez.
É feita uma combinação de medicamentos hormonais que ajudam a estimular o crescimento dos folículos que contêm os óvulos nos ovários.
No laboratório de embriologia são identificados e selecionados os óvulos maduros e de qualidade para o congelamento.
Os óvulos selecionados são rapidamente congelados usando uma técnica chamada de vitrificação, que consiste em imersão em nitrogênio líquido em temperaturas extremamente baixas para preservá-los.
Após a seleção da doadora, a documentação é preparada para solicitar a vinda dos óvulos adquiridos do banco internacional para o laboratório.
Administração do hormônio HCG para provocar a ruptura dos folículos.
O óvulo sai do ovário e é capturado pelas tubas uterinas onde pode ser fecundado e posteriormente direcionado para o útero.
A coleta é feita no laboratório 02 horas antes da inseminação.
O sêmen deve ser analisado previamente e preparado a fim de ser depositado na cavidade uterina.